As diretorias da OAB/MT e do Tribunal de Defesa das Prerrogativas (TDP) convidam todos os advogados e advogadas mato-grossenses para participarem de ato de desagravo público que será realizado nesta sexta-feira (26 de abril), às 11h, em frente ao Comando Geral da Polícia Militar, localizado na Avenida do CPA, em Cuiabá. O manifesto será em favor dos profissionais Marco Antônio Magalhães e Ione Ferreira Castro, que foram agredidos e detidos quando tentavam defender estudantes da Universidade Federal de Mato Grosso detidos durante um protesto.

O desagravo foi proposto pelo Tribunal de Defesa das Prerrogativas devido às agressões verbais e físicas sofridas pelos advogados, além de terem sido impedidos de exercerem o seu trabalho.

Entenda o caso

A advogada Ione Castro buscava assistir e acompanhar o procedimento dos policiais em relação aos estudantes, que eram seus clientes. Porém, ao tentar entrar no recinto policial, foi impedida e passou a ser agredida verbalmente pelos policiais.

O advogado Marco Antonio foi defendê-la e também foi agredido e recebeu voz de prisão. Logo em seguida, conforme relatos, a advogada tentou mais uma vez entrar no recinto, porém os policiais a puxaram e a empurraram para cima de uma mesa, obrigando-a a retirar brinco, corrente e celular. Na ocasião, além de serem agredidos, os policiais ainda lavraram ocorrência contra os dois advogados por suposto desacato.

As diretorias da OAB/MT e do Tribunal de Defesa das Prerrogativas (TDP) convidam todos os advogados e advogadas mato-grossenses para participarem de ato de desagravo público que será realizado nesta sexta-feira (26 de abril), às 11h, em frente ao Comando Geral da Polícia Militar, localizado na Avenida do CPA, em Cuiabá. O manifesto será em favor dos profissionais Marco Antônio Magalhães e Ione Ferreira Castro, que foram agredidos e detidos quando tentavam defender estudantes da Universidade Federal de Mato Grosso detidos durante um protesto.

O desagravo foi proposto pelo Tribunal de Defesa das Prerrogativas devido às agressões verbais e físicas sofridas pelos advogados, além de terem sido impedidos de exercerem o seu trabalho.

Entenda o caso

A advogada Ione Castro buscava assistir e acompanhar o procedimento dos policiais em relação aos estudantes, que eram seus clientes. Porém, ao tentar entrar no recinto policial, foi impedida e passou a ser agredida verbalmente pelos policiais.

O advogado Marco Antonio foi defendê-la e também foi agredido e recebeu voz de prisão. Logo em seguida, conforme relatos, a advogada tentou mais uma vez entrar no recinto, porém os policiais a puxaram e a empurraram para cima de uma mesa, obrigando-a a retirar brinco, corrente e celular. Na ocasião, além de serem agredidos, os policiais ainda lavraram ocorrência contra os dois advogados por suposto desacato.