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Domingo, 05 de maio de 2024

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Prejuízos

Após incêndio que destruiu o patrimônio do TJ-MT, Perri conclama servidores para reduzirem gastos

Foto: Matheus Coutinho/Olhar Direto

Após incêndio que destruiu o patrimônio do TJ-MT, Perri conclama servidores para reduzirem gastos
O presidente do Tribunal de Justiça de Mato Grosso (TJ-MT), desembargador Orlando Perri, conclamou servidores e magistrados a racionalizarem os gastos com material de consumo. O presidente garantiu que nas comarcas do interior, os estoques estão garantidos até o final de outubro.

Essa é uma medida emergencial tomada pelo desembargador após o incêndio que destruiu a gráfica, arquivo e patrimônio do Tribunal de Justiça de Mato Grosso, que funcionava em um imóvel localizado na Av. Miguel Sutil, próximo ao Parque Mãe Bonifácia, em Cuiabá.

Perri, se reuniu no domingo (15) com todos os coordenadores e equipes afins para analisar os prejuízos causados pelo incêndio que atingiu o DMP, onde funcionava a Gráfica do Tribunal e estavam armazenados arquivos de processos administrativos e históricos.

As primeiras medidas são no sentido de manter as atividades do Judiciário em funcionamento e para isso alguns serviços serão contratados emergencialmente.

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O incêndio teve início por volta da meia noite de sábado (14), destruindo o DMP. De acordo com informações do coordenador Militar do Tribunal de Justiça, coronel Wilson Batista, o vigilante escutou um estrondo vindo do telhado, em uma sala próxima a cozinha. Logo em seguida, ele viu fumaça saindo pelo teto e acionou o Corpo de Bombeiros.

Carros do Corpo de Bombeiros e caminhões-pipa trabalharam no local para tentar conter as chamas, controladas 15 horas depois.

Além da gráfica, o imóvel, de aproximadamente mil metros quadrados, abrigava também o mobiliário do Poder Judiciário de Mato Grosso, como mesas, cadeiras, armários, entre outros móveis que são encaminhados para as comarcas de todo o Estado.

Conforme o coronel Batista, até que a perícia seja realizada, não é possível afirmar o que ocasionou o incêndio. “Só eles poderão dizer, é prematuro falarmos qualquer coisa antes da perícia realizar o seu trabalho”.

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