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Domingo, 28 de abril de 2024

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Dezoito anos depois, policiais militares são julgados por crime em boate na capital

Foto: Olhar Direto

Dezoito anos depois, policiais militares são julgados por crime em boate na capital
Dezoito anos depois, três policiais militares envolvidos em uma confusão que terminou com dois feridos no interior de uma boate irão a júri popular nesta quarta-feira (10), no Fórum de Cuiabá. Enfrentam o júri Aldo Domingos Passos, Celso Ferreira dos Santos e Genésio Gomes de Lima. Figuram como vítimas, de acordo com o processo, Iremar Malteso e um dos reús, Aldo Domingos Passos. O crime foi registrado em 19 de janeiro de 1996.

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Consta nos autos que acusados e vítimas se envolveram em uma briga dentro da boate “Cintura Fina”, no Jardim Vitória, em Cuiabá.

De acordo com o procedimento, Aldo, Celso e Genésio e um quarto policial que não foi denunciado, fazendo uso de revólveres, não apreendidos, efetuaram disparos contra a vítima Iremar Malteso, que tentava defender o irmão. Por sua vez, Iremar, também fazendo uso de revólver, efetuou disparos contra Aldo. ;

Narra a peça acusatória que os quatro amigos encontravam-se na referida boate, em companhia de outros colegas, ingerindo bebidas alcoólicas, momento em que houve um desentendimento no meio do salão de dança, oportunidade em que ameaçaram Edson Malteso. Neste instante, Iremar, em socorro a Edson, que é seu irmão, apanhou seu revólver, dando início a uma troca de tiros entre todos os denunciados. Iremar foi alvejado por oito tiros e Aldo teve seis ferimentos a bala.
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