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Domingo, 28 de abril de 2024

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LONGE DO FIM

Tribunal nega recurso e acusado de morte de juiz Leopoldino voltará a júri

Foto: Reprodução

Tribunal nega recurso e acusado de morte de juiz Leopoldino voltará a júri
O recurso de defesa interposto pelo empresário Josino Peireira Guimarães, visando a suspensão de um novo júri popular por ser acusado de mandar matar o juiz Leopoldino Marques do Amaral foi negado, por três votos a dois, pelo tribunal Regional Federal da 1ª Região (TRF-1).

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Durante julgamento realizado em Cuiabá, em 2011, Guimarães foi absolvido do caso. Por ter considerado a decisão dos jurados contraditória, o Ministério Público Federal em Mato Grosso (MPF-MT) recorreu, pedindo a anulação do júri. Em junho de 2013, a Quarta Turma do TRF-1 acatou o recurso, por dois votos a um, e determinou novo julgamento. Porém, como houve um voto favorável ao réu, a defesa recorreu.

O juiz Leopoldino foi morto após denunciar um esquema de venda de sentenças no Tribunal de Justiça de Mato Grosso. O corpo dele foi encontrado no Paraguai, em sete de setembro de 1999, parcialmente carbonizado e atingido na cabeça por dois disparos de arma de fogo. No ano de 2000, o empresário Josino Pereira Guimarães foi denunciado pelo MPF por homicídio qualificado.

Conforme a denúncia do MPF-MT, a morte do magistrado foi encomendada pelo empresário como uma represália diante da delação das diversas irregularidades.

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