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Sábado, 27 de abril de 2024

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Crime na Casa de Câmbio: Ladrão é condenado a 13 anos de prisão

Foto: Olhar Direto

Crime na Casa de Câmbio: Ladrão é condenado a 13 anos de prisão
O assaltante Edilson Pedroso da Silva, foi condenado a 13 anos no regime fechado, conforme determinação da juíza da Oitava Vara Criminal de Cuiabá, Maria Rosi de Meira Borba. Entre os crimes cometidos estão roubos a mão armada e corrupção de menores. Edilson, que está preso no Centro de Ressocialização de Cuiabá, teve pedido para aguardar recurso negado pela Justiça.

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O detento foi condenado por ter invadido dia 24 de fevereiro deste ano, por volta das 16h, uma casa de câmbio na avenida Getúlio Vargas, em Cuiabá. Ele se deparou com dois policiais militares no interior da loja. Um dos policiais atirou e acabou matando a estudante do curso de publicidade, Karina Fernandes Gomes e o policial militar, Danilo César Fernandes Rodrigues.

Segundo a investigação, Edilson chegou ao local em uma moto de cor preta, acompanhado de um cúmplice identificado apenas como Fernando. Ele teria ficado do lado de fora para dar cobertura ao assalto e foragiu sozinho.

No interior da empresa estavam os policias militares Leandro Almeida de Souza e Danilo Cesar Fernandes Rodrigues, que reagiram após o anúncio do assalto. A perícia apontou que os disparos internos na casa de câmbio, foram feitos pelo policial militar, Leandro.

Em sua tentativa de fuga o acusado, mesmo ferido, roubou dois carros e uma moto até chegar a uma chácara no Distrito de Nossa Senhora da Guia, que seria de propriedade da família. Edilson foi preso dois dias depois em um sítio na região de Acorizal (a 60 km de Cuiabá).

O processo que apura responsabilidade do policial tramita junto a 11ª Vara da Justiça Militar. Ele foi denunciado por prática de homicídio culposo, já que estava no cumprimento do dever e atirou usando uma pistola ponto 40, no sentido de evitar o assalto.

Laudo de perícia criminal comprovou que todos os projéteis recolhidos na cena do crime (8 fragmentos) foram efetuados da arma que estava em poder do cabo, que também é alvo de investigação junto a Polícia Militar. O cabo PM atua na instituição há 3 anos e trabalhava no 10º Batalhão.

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