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Quinta-feira, 02 de maio de 2024

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Veja casos de humilhações que rendem indenização na Justiça

Foto: Ilustração

Conheça casos de humilhações que geram uma boa grana na Justiça

Conheça casos de humilhações que geram uma boa grana na Justiça

Há vários casos ocorridos no Brasil que renderam uma bela grana indenizatória para suas vítimas. Alguns são bizarros, porém, podem acontecer com qualquer pessoa e estar ciente de seus direitos é fundamental. O R7 elencou algumas histórias para ajudar quem passou pelo mesmo a exigir seus direitos na Justiça.

Preconceito 

Hoje atriz, a ex-estudante Geisy Arruda foi hostilizada por diversos alunos nos corredores da Uniban (Universidade Bandeirantes) porque estava com um vestido curto. Ela recebeu uma indenização de R$ 40 mil por danos morais e calou a boca de todo mundo. 

Acusação sem provas

Um casal foi acusado de roubar quatro lubrificantes de um motel em Brasília e acabou recebendo R$ 10 mil pela injúria. O casal teve que chamar a polícia para revistar o carro e seus pertences e comprovar que não houve roubo algum. O constrangimento rendeu uma bela grana. 

Erro no produto

Um casal do Rio de Janeiro comprou para a filha de sete anos uma fita de vídeo do desenho animado Mulan, mas na hora de rodar o filme, o que apareceu foram dois filmes pornográficos: Ninfetas Arrebitadas e Loucademia do Sexo 2. A família entrou com uma ação e a Editora Abril, responsável pela fita, foi condenada a pagar R$ 18 mil pelo constrangimento.

Erro do banco desmoralizou cliente

Uma cliente do banco HSBC recebeu R$ 10 mil por danos morais depois de ter sacado dinheiro do caixa eletrônico e não ter recebido o valor integral. Os funcionários a fizeram esperar quatro horas e ainda revistaram sua bolsa achando que ela estava roubando.

Abandono do casamento

E não é só o consumidor que recorre à Justiça quando se sente prejudicado. No Rio de Janeiro, uma noiva deixada no altar depois que o noivo compareceu embriagado à cerimônia o processou e ganhou uma indenização de R$ 45 mil por danos morais.

Agressão pela Polícia

A família do jovem Bruno Rangel da Victória recebeu uma indenização de R$ 30 mil do Estado do Rio de Janeiro. O motivo do reembolso foi a agressão que o jovem sofreu pela PM que fazia segurança do estádio do Maracanã, em 2002. Bruno foi até o local para ver um jogo de futebol e apanhou da polícia quando ainda era menor de idade.

Bullying na escola

O Município de São Leopoldo, no Rio Grande do Sul, teve que pagar R$ 10 mil para Cláudia de Paula, mãe de uma adolescente de 14 anos que sofria bullying na escola. A própria professora da estudante a apelidou de “Maria Tortinha”.

Pet com vida curta

Um canil em Atibaia foi condenado a pagar R$ 4.900 a um comprador de um cachorro da raça yorkshire. O pet morreu nove dias depois da aquisição. A família entrou com um processo de danos materiais e morais e faturou a indenização.

Acidente no metrô

O MetrôRio foi condenado a pagar R$ 183 mil a uma passageira que caiu e foi pisoteada dentro do vagão do metrô. De acordo com a Justiça, o trem estava superlotado e a empresa nada tem feito para resolver essa questão, por isso foi condenada.

Humilhação no emprego

Constrangimento também dá processo. Um ex-vendedor da Ambev foi indenizado em R$ 100 mil depois que entrou com uma ação na Justiça por ser obrigado pelos gerentes a pagar prendas, como usar fraldão, fazer flexões e passar por corredor polonês, quando não atingia as metas de venda.

Humilhação por superior

E não são só os alunos que sofrem. Um professor da UPF (Universidade de Passo Fundo) foi humilhado e ameaçado pelo diretor da unidade em que trabalhava. A instituição de ensino foi condenada a pagar R$ 30 mil para o profissional.

Insetos em alimentos

Uma cliente achou uma barata dentro de uma embalagem de presunto e queijo no Rio de Janeiro e recebeu uma indenização de R$ 17 mil da marca do produto.

Falta de assistência a deficientes

Depois que uma estudante cega não pôde prestar o vestibular da Faculdade Sumaré, em São Paulo, a instituição de ensino foi condenada a pagar R$ 60 mil de indenização à estudante. De acordo com a faculdade, não havia infraestrutura para ela fazer a prova.
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