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Quarta-feira, 15 de maio de 2024

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Água Limpa

Gaeco denuncia três por participação em assalto “Novo cangaço” no Sicredi

Foto: Reprodução

Gaeco denuncia três por participação em assalto “Novo cangaço” no Sicredi
O Ministério Público do Estado de Mato Grosso, por meio do Grupo de Atuação Especial Contra o Crime Organizado (Gaeco), denunciou mais três integrantes de quadrilhas especializadas em assaltos a bancos, na modalidade “Novo Cangaço”.


Segundo assessoria de imprensa do MPE, foram denunciados Sebastião Dias dos Santos, Ana Cristina Silveira da Silva e Douglas Teófilo de Oliveira. Os três estão presos e são acusados de praticarem assalto à agência do Sicredi no distrito de Água Limpa, no município de Nova Ubiratã.

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A denúncia foi protocolada nesta segunda-feira (20) e tramita na Vara Especializada Contra o Crime Organizado, os Crimes Contra a Ordem Tributária e Econômica e os Crimes Contra a Administração Pública de Cuiabá.

O crime ocorreu no dia 20 de dezembro de 2013 e os os assaltantes subtraíram a quantia de R$ 39.386,69. “Fortemente armados, os acusados efetuaram diversos disparos contra a vidraça do local, anunciando o assalto em seguida. Ato contínuo, fazendo uso de grave ameaça por meio de emprego de armamento de grosso calibre, os denunciados dominaram clientes e funcionários que estavam no local, ordenando que todos fizessem uma fileira em frente à Cooperativa, formando um escudo humano”, diz a denúncia.

Após o assalto, policiais cercaram a área na busca dos criminosos, abordando diversos veículos. Ao verificarem o cerco policial, três assaltantes desceram do carro efetuando disparos de arma de fogo contra os policiais e entram no mato. Outras duas pessoas, que também estavam no carro, saíram em disparada, mas foram presas em flagrante por outra equipe policial.

Dos três fugitivos que entraram no mato, um foi capturado e os outros dois foram atingidos pelos disparos e não resistiram aos ferimentos. Além de serem denunciados por constituição de organização criminosa, os três vão responder por roubo qualificado e resistência à prisão. Douglas Teófilo de Oliveira responderá, ainda, por porte de arma de fogo com numeração suprimida e munições de uso restrito.

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