A Promotoria de Tutela Coletiva de Defesa do Consumidor do Ministério Público do Rio de Janeiro entrou na noite dessa terça-feira com uma liminar pedindo a suspensão do Rock in Rio. Em vistoria durante o primeiro final de semana do festival, o órgão considerou que havia poucos médicos para atender o público — de cerca de 85 mil pessoas por dia.

Além disso, o laudo mostra que há obstrução nas áreas de escape, em caso de emergência. A assessoria de imprensa do Rock in Rio declarou que, mesmo ainda não tendo recebido a notificação oficial do pedido de liminar, vai providenciar as alterações.

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A assessoria do Ministério Público informou que a medida não tem como intenção cancelar o festival, e sim, garantir a segurança dos espectadores. A Justiça ainda não se manifestou.

O Tribunal de Justiça do estado tem na Cidade do Rock, em Jacarepaguá, zona oeste da capital fluminense, um posto de atendimento do Juizado Especial Criminal e da Polícia Civil a grandes eventos.

Na edição passada, em 2011, o juizado atuou apenas em competência criminal, registrando casos como furtos e apreensão de drogas. O atendimento ocorre desde a abertura dos portões, às 14h, até o fim da última apresentação.

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