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Domingo, 19 de maio de 2024

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MEGAOPERAÇÃO

"GTA", "Malévola", "Repolho", "Urso" e mais cinco membros do CV são condenados a 34 anos por tráfico e organização criminosa

Foto: Reprodução

 Os membros do Comando Vermelho “GTA”, “Malévola”, “Kamikase”, “Paraguaio”, “Repolho”, “Veinha”, “Urso”, “Ligerin”, e “Goiano” foram condenados às penas que, somadas, alcançaram os 34 anos de reclusão, pelos crimes de tráfico de drogas e organização criminosa. Apenas Ronaldo Campos Vieira da Silva, vulgo “GTA”, pegou o regime fechado para o cumprimento inicial da punição. As sentenças foram proferidas nesta segunda-feira (6) pelo juiz Jean Garcia de Freitas Bezerra, da 7ª Vara Criminal, no âmbito de ações penais provenientes da megaoperação "Retomada – Alter Ego".


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Deflagrada em dezembro de 2022, a ação policial cumpriu 56 mandados de prisão contra membros do CV, visando combater os crimes de tráfico, furtos, roubos e homicídios, sobretudo em Primavera do Leste, onde 48 faccionados foram detidos.

Os alvos são de Paranatinga, Primavera do Leste, Rondonópolis e Cuiabá. Uma das prisões foi cumprida em Goiás. Mais de 400 policiais participam da operação, que também apreendeu drogas e outros materiais usados para tráfico, como balanças de precisão. 

Ronaldo Campos Vieira da Silva, vulgo GTA, foi condenado a 5 anos e seis meses, e único que pegou o regime fechado para cumprimento inicial da pena. Diogo Henrique Ferreira Bordão, vulgo Kamicase, pegou quatro anos.

Adriana Inácio de Souza Barbosa, vulgo “Malévola”, proprietária do bar “Kelly Bar”, foi apontada como integrante do CV exercendo função de lojista, responsável por vender, oferecer, depositar, transportar e guardar entorpecentes mediante pagamento mensal. Conhecida pela Polícia por reiteradamente traficar, ela foi condenada a 4 anos, no regime semiaberto.

Bruno Antônio Mendonza Cardozo, “Paraguaio”, com histórico criminal por tráfico e roubo, foi sentenciado a 3 anos, no semiaberto. Shaydy Anibal Cardoso Silva, o “Repolho”, esposo de outra traficante, pegou 4 anos no semiaberto.

Jennifer da Costa Matias, “Veinha”, foi sentenciada em 4 anos, também no semiaberto. Wilson Pereira da Silva, o “Urso” e Diogo Papalino Pires, o “Ligerin”, foram sentenciados em 4 anos. João Victor Alves, o “Goiano”, a três. Todos em regime semiaberto.
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