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Domingo, 30 de junho de 2024

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ELEIÇÕES 2024

"Com trabalho histórico, reeleição de Gisela é necessária para continuidade do fortalecimento da advocacia", diz Patrocínio

Foto: Arquivo

Um dos juristas e professores mais respeitados em Mato Grosso, o advogado José Patrocínio de Brito Júnior avalia que o projeto de reeleição de Gisela Cardoso para a presidência da Ordem dos Advogados do Brasil – Seccional Mato Grosso é “legítimo, natural e necessário”. O advogado declara interessante, necessário e fundamental que Gisela Cardoso seja candidata para que haja continuidade de um trabalho de fortalecimento da advocacia em todo o Estado.


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“A presidente Gisela Cardoso realiza um trabalho histórico e sua possível reeleição é um fator de estabilização de potentes iniciativas de fortalecimento da advocacia mato-grossense. É notória a interiorização da OAB com a garantia de autonomia financeira das subseções, o amparo e visibilidade à jovem advocacia, a defesa de prerrogativas, e o diálogo institucional que vem sendo feito por Gisela com a advocacia, os Poderes, instituições e a sociedade”, defende Patrocínio.

O advogado enaltece que Gisela Cardoso sabe lidar com maestria com a multiplicidade de pensamentos que convivem na OAB, sem atrelar a instituição à polarização política e sempre ponderando pelo protagonismo da advocacia. 

“Gisela tem uma generosidade peculiar, que atende a advocacia em sua difusão. Suas iniciativas de inclusão e apoios a nobres causas como a Jovem Advocacia, as mulheres advogadas, e outro temas recorrentes, marcam o contemporâneo. É, portanto, um legado que merece continuidade”, destaca Patrocínio. 

DIVISIONISMO
O advogado avalia que é preocupante quando grupos opositores se baseiam em ilações para tentar um divisionismo na advocacia, ao invés da união e pacificação. 

“Somos uma classe ampla, difusa, mas unida em um propósito edificante que é a essencialidade da nossa profissão para a promoção da Justiça, conforme preconizado na Constituição. Por essa razão, não podemos perder de vista essa certeza, que, infelizmente, alguns tentam distorcer ou relativizar, tentando transformar a OAB em um palco meramente político-partidário”.
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