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Quarta-feira, 01 de maio de 2024

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CNJ avalia TJ-MT como o segundo no país na área de Tecnologia da Informação

Foto: TJ-MT

CNJ avalia TJ-MT como o segundo no país na área de Tecnologia da Informação
A avaliação de desempenho em TI e Comunicação dos tribunais brasileiros feita anualmente pelo Conselho Nacional de Justiça (CNJ) colocou o Tribunal de Justiça de Mato Grosso como o segundo do país em excelência na área de Tecnologia da Informação. A avaliação foi feita entre junho e agosto de 2013 e o resultado saiu neste mês de fevereiro.

Segundo informações da assessoria de imprensa do Tribunal, no ano passado, o TJ-MT ocupava a 5ª posição no ranking entre os tribunais de Justiça e em 2013 pulou para o 2ª lugar. O parque tecnológico do TJMT foi classificado como aprimorado. Cinco pilares foram avaliados pelo CNJ sendo eles Tecnologia, Força de Trabalho, Automação, Governança de TI e Capacitação de Pessoal.

Além de Mato Grosso, foram bem avaliados o TJ do Distrito Federal que ficou em 1º lugar, Rio de Janeiro e Santa Catarina. Os demais foram enquadrados em classificações inferiores, como satisfatório e mediano.

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O coordenador de TI, Johnny Abdallah, explica que o TJMT não melhorou apenas a sua posição na competição, mas também o seu índice de aderência aos requisitos adotados pelo CNJ. “Chegamos ao índice de 84,82%. Isso significa que estamos muito próximos de atingir 100% das metas que o CNJ fixou para a TI”, frisa.

O Poder Judiciário Matogrossense fez investimentos nos últimos anos em softwares, no aumento da capacidade de armazenamento de informações tecnológicas, na ampliação das capacitações da equipe e em segurança da informação.
“O objetivo de todo este investimento é sempre atender melhor a população, isso reflete na qualidade do sistema, do nosso site e dos serviços prestados pelos nossos servidores porque é deles que dependem os nossos magistrados para fazer Justiça”, observa Johnny.

No ano passado, o TJ implantou o comitê gestor de Tecnologia da Informação e Comunicação (TIC), construiu duas salas cofres para armazenar o Data Center, o cérebro da TI. Nem mesmo uma bomba é capaz de destruí-la.

O poder também aumentou a oferta de serviços online para ampliar o acesso à justiça e dar mais comodidade aos usuários. Um exemplo disso foi a reformulação do PEA, o portal do advogado, outro exemplo foi a oferta gratuita de certidões civis via web e a interiorização do Processo Judicial Eletrônico (PJe).

Além da capital, mais sete comarcas, sendo elas Barra do Bugres, Dom Aquino, Santo Antonio do Leverger, Itaúba, Itiquira, Nortelândia e Poconé, foram contempladas com o PJE. Agora de qualquer lugar do planeta o cidadão pode propor ações, consultar a tramitação do processo e o magistrado pode julgar a causa nestas unidades judiciárias.

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