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Segunda-feira, 20 de maio de 2024

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Tribunal de Justiça decreta luto de três dias e suspende expediente após morte de desembargador; velório em VG

Foto: Reprodução

Tribunal de Justiça decreta luto de três dias e suspende expediente após morte de desembargador; velório em VG
Em decorrência do falecimento do desembargador Luiz Carlos da Costa, na manhã desta sexta-feira (10), a presidente do Tribunal de Justiça de Mato Grosso (TJMT), desembargadora Clarice Claudino da Silva, decretou luto oficial de três dias no âmbito do Poder Judiciário de Mato Grosso, bem como a suspensão do expediente forense no TJMT.


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As comarcas funcionam normalmente. Os prazos processuais dos processos eletrônicos do segundo grau de jurisdição não serão suspensos.
 
O velório do desembargador ocorrerá a partir das 16h desta sexta-feira, na Funerária Santo Antônio - Capela 3, localizada na Avenida Alzira Santana, 501, Nova Várzea Grande, em Várzea Grande.
 
Luiz Carlos da Costa estava internado em um hospital particular de Cuiabá, onde tratava complicações de um acidente doméstico.
 
Nascido em 23 de fevereiro de 1957, em Várzea Grande, o magistrado ingressou na carreira como juiz substituto em 1985, tomando posse no dia 10 de dezembro. Foi vitaliciado como juiz de Direito em 12 de janeiro de 1988. Jurisdicionou nas comarcas de Alto Araguaia, Diamantino, Barra do Garças, Rondonópolis e Cuiabá.
 
Em 31 de agosto de 2011, foi promovido, por antiguidade, ao cargo de desembargador. Integrava a Segunda Câmara de Direito Público e Coletivo, Turma de Câmaras Cíveis Reunidas de Direito Público e Coletivo e Seção de Direito Público e Coletivo.
 
A presidente do TJMT lamentou a perda do colega. “Foi com um sentimento de profunda tristeza que recebi a notícia do falecimento do desembargador Luiz Carlos da Costa, um colega que dedicou sua vida à família e ao trabalho e que deixa um enorme legado de serviços de grande relevância prestados ao Poder Judiciário e a toda a sociedade de Mato Grosso. Neste momento, nossos corações se unem em solidariedade ao filho e rogamos a Deus para que conceda o conforto à família e amigos”, disse.
 
O desembargador era viúvo e deixa um filho.
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