O Olhar Jurídico identificou os 17 alvos da Operação “Natal Antecipado”, deflagrada nesta quarta-feira (25) contra quadrilha especializada em tráfico de drogas nas cidades de Feliz Natal e Cuiabá. Em decisão proferida no dia 16 de junho, o juiz Anderson Clayton Dias Batista autorizou a ofensiva contra o grupo.
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Entraram na mira da Operação e foram presos Adriel Machado Pereira, Alex Apis da Silva, Allen José Mendes Ferreira, Elvis Teixeira Nunes, Eryk Raony Xavier dos Santos, Gabriel Ferreira da Silva, Janderson Camargo Rocha, Lusmar dos Anjos Nogueira, Marcelo Adams da Silva Júnior, Marcos Henrique Gomes, Marielly Lopes de Carvalho, Natanael de Souza Amorim, Pedro Marinho, Ruan Carlos de Paiva Souza, Rudson Jonas Jardim da Cruz e Talita Garcia Billig.
A ofensiva cumpriu nesta manhã, além das prisões, mandados de busca e apreensão cumpridos em diversos endereços, incluindo a Penitenciária Central do Estado (PCE).
As ordens judiciais foram expedidas com base em investigações conduzidas pela equipe do GAECO de Sinop, que identificou um núcleo criminoso responsável por movimentar e coordenar atividades ilícitas na região norte do Estado, com especial foco na distribuição de entorpecentes.
Além das medidas cautelares de prisão e busca, foi determinado o sequestro de bens e valores pertencentes aos investigados, como forma de desarticular o financiamento das atividades ilícitas e enfraquecer a estrutura financeira da organização criminosa.
A operação contou com o apoio da Polícia Militar por meio do 3º Comando Regional, que atuou de forma conjunta em diligências investigativas e garantiu o suporte operacional no cumprimento dos mandados, reafirmando a integração entre as forças de segurança no combate ao crime organizado em Mato Grosso.
Com a deflagração da Operação Natal Antecipado, o Ministério Público do Estado de Mato Grosso reafirma seu compromisso institucional com o enfrentamento permanente à criminalidade organizada, atuando de forma coordenada para a desarticulação de facções criminosas e a garantia da ordem pública.
Na ordem, a Justiça ainda ordenou o bloqueio de valores dos alvos.
