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Quinta-feira, 18 de abril de 2024

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Audiência com depoimentos de Silval, Riva e Sérgio Ricardo é adiada para compartilhamento de novas provas

Foto: Rogério Florentino Pereira/Olhar Direto

Audiência com depoimentos de Silval, Riva e Sérgio Ricardo é adiada para compartilhamento de novas provas
O juiz Bruno D’Oliveira Marques, da Vara Especializada em Ação Cível Pública de Cuiabá, adiou audiência prevista para ocorrer no dia 30 de agosto em processo que julga compra de vaga no Tribunal de Contas de Mato Grosso (TCE). Havia previsão de oitiva dos delatores Silval Barbosa e José Riva, ex-governador e ex-deputado estadual, respectivamente, além de interrogatório do conselheiro afastado Sérgio Ricardo de Almeida.  

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Segundo os autos, adiamento ocorreu após o Ministério Público Estadual pedir novo compartilhamento de provas produzidas na Justiça Federal. No dia 24 de agosto foram ouvidos os deputados estaduais Ondanir Bortolini, o Nininho (PSD), Sebatião Rezende (PSC) e o prefeito de Cuiabá, Emanuel Pinheiro (MDB), como testemunhas.
 
Em datas anteriores foram realizadas as oitivas, também como testemunhas, do conselheiro José Carlos Noveli, do ex-diretor-geral do Departamento Nacional de Infraestrutura de Transportes (​Dnit), Luiz Antônio Pagot, do ex-deputado estadual Mauro Savi, do ex-secretário de Casa Militar, Alexander Torres Maia, do senador Wellington Fagundes e do também conselheiro, Guilherme Maluf.  

Processo que questiona a indicação do ex-deputado estadual Sérgio Ricardo ao cargo de conselheiro do Tribunal de Contas de Mato Grosso. A ação, por ato de Improbidade Administrativa, foi ajuizada pelo Ministério Público de Mato Grosso (MPE) em face de Blairo Maggi, Silval da Cunha Barbosa, Alencar Soares Filho, Eder Moraes, Junior Mendonça, Humberto Bosaipo, José Riva, Leandro Valoes Soares e Sergio Ricardo de Almeida.
 
Na ação, o Ministério Público descreve a atuação de uma organização criminosa instalada no alto escalão dos poderes Executivo e Legislativo de Mato Grosso e que é objeto de investigações iniciadas em 2014, na Operação Ararath. Entre as irregularidades já identificadas está a negociação de cadeiras no Tribunal de Contas do Estado.
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