Vice-procurador-geral da República, Humberto Jacques de Medeiros requereu que o juízo da 7ª Vara Criminal da Comarca de Cuiabá esclareça acerca da anual situação de adimplemento do acordo de colaboração firmado por Silvio Cezar Correia Araújo, ex-chefe de gabinete de Silval Barbosa. Determinação ocorre após reclamação pela não retirada da tornozeleira eletrônica.

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Segundo os advogados de Silvio informaram ao Supremo Tribunal federal (STF), as parcelas acordadas na delação foram quitadas e a utilização da tornozeleira já ultrapassou o prazo estabelecido. Ainda segundo os advogados, o Estado está negando a eficácia ao pactuado, o que traduz quebra do acordo.

Em manifestação recente, Silvio Cezar esclareceu ainda que diversos pedidos de retirada da tornozeleira foram enviados ao juízo da Sétima Vara Criminal de Mato Grosso. Porém, não houve exame.
 
Indignado, Silvio chegou a informar que compareceria à central de monitoramente eletrônico de Mato Grosso, munido de seu acordo de colaboração, para a retirada da tornozeleira.
 
Comunicação foi assinada pelos advogados Valber Melo, Filipe Maia Broeto, Delio Lins e Silva e Delio Lins e Silva Junior.