A Terceira Câmara Criminal do Tribunal de Justiça de Mato Grosso (TJMT) revogou  nesta quarta-feira (7) prisão preventiva contra Giovanni Zem Rodrigues, genro do bicheiro João Arcanjo Ribeiro. O acusado usará tornozeleira eletrônica.  
 
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Relator do Caso, Rui Ramos foi seguido em seu voto por Gilberto Giraldelli e Juvenal Pereira da Silva. Zem era alvo de detenção preventiva decretada na Operação Mantus. Ele seria o responsável por comandar, junto de Arcanjo, a organização criminosa denominada Colibri.

Juvenal Pereira ainda decidiu em seu voto pela extensão da liberdade a todos os outros membros da agonização Colibri. Porém, não houve manifestações dos outros desembargadores no mesmo sentido.

As acusações são do Ministério Público de Mato Grosso (MPE), por meio do Grupo de Atuação Especial Contra o Crime Organizado (Gaeco).
 
Total de 14 pessoas, entre elas Arcanjo e Giovanni Zem, respondem pelos crimes de organização criminosa, contravenção penal do jogo do bicho, extorsão, extorsão mediante sequestro e lavagem de dinheiro.
 
Além dos dois, apontados como líderes da organização Colibri, também foram denunciados Noroel Braz da Costa Filho, Mariano Oliveira da Silva, Adelmar Ferreira Lopes, Sebastião Francisco da Silva, Marcelo Gomes Honorato, Agnaldo Gomes de Azevedo, Paulo César Martins, Breno César Martins, Bruno César Aristides Martins, Augusto Matias Cruz, José Carlos de Freitas, vulgo “Freitas”, e Valcenir Nunes Inerio, vulgo “Bateco”.